aqui na lua
quarta-feira, abril 28, 2004
  Poemas e Prosas da Vida
Procuro incansavelmente na internet algo que me ajude a identificar este tempo meu. Não consigo. Navego sozinha e perdida num espaço abstrato e confuso em busca de consistência? Disparate... Consistência tenho eu... esqueci-me é de onde ficam os travões. O que é bom por um lado: transformei-me numa condutora exímia. Por outro é mau: como é que diziam antigamente? "acha que é o melhor condutor do mundo..."

Cá está qualquer coisa que dentro doida... mexe:

Sangue Latino
Jurei mentiras e sigo sozinho, assumo os pecados
Os ventos do norte não movem moinhos
E o que me resta é só um gemido
Minha vida, meus mortos, meus caminhos tortos,
Meu sangue latino, minha alma cativa
Rompi tratados, traí os ritos
Quebrei a lança, lancei no espaço
Um grito, um desabafo
E o que me importa é não estar vencido
Minha vida, meus mortos, meus caminhos tortos,
Meu sangue latino, minha alma cativa

Ney Matogrosso


Chegou a primavera quase Verão!
 
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